
Em expansão, Otima chega a Belo Horizonte
Capital mineira será o terceiro mercado de atuação da empresa de mobiliário urbano que nasceu em São Paulo e está também no Porto Maravilha, no Rio
Depois de se consolidar como a principal empresa de mídia exterior de São Paulo, onde atua há três anos e é responsável pelo mobiliário urbano de abrigo de ônibus, e de expandir sua atuação para o Rio de Janeiro, por meio de diversos equipamentos de mídia out-of-home (OOH) no Porto Maravilha, a Otima chega agora a Belo Horizonte. Na capital mineira atuará em conjunto com a Urbana, empresa vencedora do contrato de exclusividade de mobiliário urbano em Belo Horizonte. Serão 1.300 novos abrigos de parada de ônibus, mais 1.700 faces publicitárias estáticas e 100 faces digitais que irão transformar a paisagem da cidade e promover a integração entre a arquitetura, pessoas e a publicidade ordenada.
Este novo projeto impulsionará o mercado publicitário de Belo Horizonte, que ganhará com a ordenação da mídia out-of-home, uma plataforma que atinge 85% da população brasileira, com impacto natural por estar presente nas ruas e acompanhar a jornada diária das pessoas.
Segundo Violeta Noya, presidente da Otima, marcas, anunciantes e consumidores ganharão com a qualidade e proximidade oferecidas pela nova plataforma de mídia exterior. “Essa é uma mídia em transformação no Brasil e no mundo e iremos levar o modelo bem-sucedido das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro para Belo Horizonte e, em conjunto com agências e clientes, demonstrar as possibilidades infinitas desse meio”, ressalta Violeta.
A capital mineira já recebeu seis abrigos do novo modelo, instalados na região centro-sul. No primeiro ano, a Urbana instalará 500 abrigos e os demais em um prazo de três anos, totalizando 1.300 abrigos que poderão ser vistos na cidade. Segundo Frederico Nogueira, diretor geral da Urbana, além da instalação dos novos mobiliários, pontos de Wi-FI também serão oferecidos. “Com o novo projeto iremos proporcionar maior conforto, segurança e interatividade aos cidadãos enquanto aguardam a chegada da condução”, explica Nogueira.